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quarta-feira, 27 de março de 2013

Textos Costurados

CRU-ABAJUR-CHUCHU

Eram 17:30 da tarde, quando Pedro(15) saía da escola em direção a casa de seu amigo Jorge, pois iria passar uma noite lá. Chegando na casa de Jorge, Pedro vai até o quarto que ira dormir, e distraído esbarra na estante e derruba o abajur no chão, que se estraçalha em pedaços.
Ele muito envergonhado, vai até dona Iracilda, a mãe de Jorge, se desculpar. Ela muito atenciosa diz que não há problemas e que acidentes acontecem.
Logo em seguida, os garotos vão jogar videogame até a hora do jantar.
Uma hora depois, dona Iracilda vai chamar os garotos para jantar, e adivinhem só: havia uma travessa com  chuchu, pior que isso, o chuchu estava cru.

CRU - ABAJUR – CHUCHU(TEXTO ORIGINAL)

Há alguns hábitos que circulam por aí que não pretendo seguir porque os considero estranhos demais e não quero entrar em em conflito com meus valores só para fazer média com fulano ou sicrano. Por exemplo: Comer peixe CRU. Só de pensar, um arrepio me percorre a espinha e a náusea vem em seguida. Outro: dormir no escuro. Se quiserem me ver em pânico, apague a luz à noite. Eu exijo que pelo menos tenha um ABAJUR no corredor para que eu possa me levantar à noite em segurança e me dirigir à cozinha (tomar água) ou ao banheiro. Cresci e o medo do escuro ainda habita em minha mente. Quanto à apelidos carinhosos, eu abomino o famoso CHUCHU. Chamar alguém disso é reduzi-lo a um legume aguado, sem graça, e verde (imaturo) Que tal lembrar que fomos registradas com um nome, escolhido carinhosamente pelos nossos pais e o máximo que poderíamos fazer era apelar para um diminutivo, não ironizando, mas um dando um toque carinhoso? Bem, apesar disso, prefiro ser chamada de Zizi hehehe!! Mariazinha ficaria esquisito..

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